Formados em 1990 pelas mãos de Anton Newcombe, os The Brian Jonestown Massacre são, simultaneamente, um dos mais tempestuosos e prolíficos grupos do Alternative Rock norte-americano de índole psicadélica e experimental, tendo lançado, desde a sua fundação, 13 álbuns. O 13.º disco da banda, Aufheben, foi lançado independentemente a 7 de Maio e é o alvo da crítica de hoje.
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Pop
Como forma de dar a conhecer um bocadinho mais acerca desta editora sediada em Lisboa, aqui ficam umas pequenas reviews de três dos principais lançamentos da Mbari Música deste ano: Pop é o Contrário de Pop d'Os Quais, Mel Azul de Norberto Lobo e Os Sobreviventes de B Fachada, Minta e João Correia.
Uma das figuras mais proeminentes da Cafetra Records, Éme (aka João Marcelo) tem vindo a ganhar, nos últimos tempos, alguma notoriedade na “cena” alternativa nacional, algo que tanto se deve à sua estabelecida carreira a solo como pelo seu papel enquanto frontman d’Os Passos em Volta (banda “flagship” da pequena editora lisboeta). O seu primeiro longa-duração, Gancia, foi lançado a 21 de Maio e é dele que vamos falar hoje.
Oriundo da região norte do nosso país, o Coelho Radioactivo (pseudónimo de João Sousa) tem vindo a afirmar-se, nos últimos anos, como um dos mais promissores cantautores da música alternativa cantada em português. Depois de dois EP’s (o singelo ep1, de 2009, e o de “versões” Para Adivinhos, de 2011), o artista decidiu estrear-se em 2012 nos LP’s. Estendal, o primeiro longa-duração de Coelho Radioactivo, foi lançado no mundo virtual a 22 de Setembro, e é dele que vamos falar hoje.
Dia 30 de novembro acontecerá o primeiro festival de música “ambulante” do país organizado pelo MySpace Portugal, que contará com a presença de 5 bandas nacionais: Memória de Peixe, Youthless, The Glockenwise, Throes+The Shine, e a banda que se sagrar a vencedora do concurso “+1 Banda Extra MySpace".
Estendal, do cantautor português Coelho Radioactivo, foi lançado em formato digital no passado dia 22. O disco estará disponível para download gratuito e legal no Bandcamp do artista até ao próximo sábado, dia 29.
Uma das mais conceituadas bandas do universo Indie dos últimos 10 anos, os Beach House têm vindo a construir, desde 2004, uma carreira muito segura e sólida que, passo a passo, se vai revelando como uma das mais interessantes da música Pop contemporânea. Porém, e apesar de se terem estreado nos discos em 2006 (com o homónimo Beach House), foi só ao terceiro álbum, Teen Dream (2010), que o grupo começou a andar nas bocas do mundo e adquiriu o estatuto de “gigante Indie”. Hoje vamos falar do mais recente LP deste duo composto por Alex Scally e Victoria Legrand, Bloom, que saiu pela Sub Pop a 15 de Maio.
Lady Gaga revelou o nome do seu próximo álbum no passado domingo, através da rede social Twitter.
Entre 2006 e 2011 lançou, através de LP’s e EP’s vários, dez (!) registos em nome próprio, cumprindo religiosamente a promessa revelada em Zappa Português (de Um Fim-de-Semana no Pónei Dourado, álbum 2009) de “lançar dois discos por ano”. Agora, em pleno Verão de 2012, chega-nos o já costumeiro lançamento estival de B Fachada. Criôlo, lançado no passado dia 17 no Bandcanp do artista e com edição física marcada para o próximo dia 30, é a obra de que vamos falar hoje.
Formados em 2011, os Memória de Peixe são um duo português de Indie Pop instrumental, composto pelo multi-instrumentalista Miguel Nicolau e pelo baterista Nuno Oliveira. Um dos mais interessantes projectos que a música nacional formou nos últimos tempos, a dupla lançou em Maio deste ano pela Lovers & Lollypops o seu disco de estreia, homónimo, e é sobre ele que nos vamos debruçar hoje.
É já amanhã que começa mais um “Noites de Verão”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado), em Lisboa. Este ciclo de concertos, organizado pela promotora Filho Único, irá decorrer durante os meses de julho e agosto.
Depois de dois anos sem qualquer intervenção no mercado musical, devido à realização do filme W.E. e com a ascensão de novas promessas durante esse tempo de pausa, Madonna provou em Coimbra que pretende continuar a ser a apelidada “Rainha da Pop” a cerca de 40 mil portugueses, num recinto longe de estar lotado.